a Igreja nos convoca a viver nossa vocação de Evangelizadores nos ambientes urbanos que representam nossas realidades ambientais:
532. A Igreja em seu início se formou nas grandes cidades de seu tempo e se serviu delas para se
propagar. Por isso, podemos realizar com alegria e coragem a evangelização da cidade atual. Diante
da nova realidade novas experiências se realizam na Igreja, tais como a renovação das paróquias,
setorização, novos ministérios, novas associações, grupos, comunidades e movimentos. Mas se
percebem atitudes de medo em relação à pastoral urbana; tendência a se fechar nos métodos
antigos e de tomar uma atitude de defesa diante da nova cultura, com sentimentos de impotência
diante das grandes dificuldades das cidades.
533. A fé nos ensina que Deus vive na cidade, em meio as suas alegrias, desejos e esperanças, com
também em meio as suas dores e sofrimentos. As sombras que marcam o cotidiano das cidades,
como exemplo, a violência, pobreza, individualismo e exclusão, não podem nos impedir de buscar e
contemplar ao Deus da vida também nos ambientes urbanos. As cidades são lugares de liberdade e
de oportunidade. Nelas, as pessoas tem a possibilidade de conhecer mais pessoas, interagir e
conviver com elas. Nas cidades é possível experimentar vínculos de fraternidade, solidariedade e
universalidade. Nelas, o ser humano é constantemente chamado a caminhar sempre mais ao
encontro do outro, conviver com o diferente, aceita-lo e ser aceito por ele. Como temos respondido à esse apelo enquanto Cursilhistas?
propagar. Por isso, podemos realizar com alegria e coragem a evangelização da cidade atual. Diante
da nova realidade novas experiências se realizam na Igreja, tais como a renovação das paróquias,
setorização, novos ministérios, novas associações, grupos, comunidades e movimentos. Mas se
percebem atitudes de medo em relação à pastoral urbana; tendência a se fechar nos métodos
antigos e de tomar uma atitude de defesa diante da nova cultura, com sentimentos de impotência
diante das grandes dificuldades das cidades.
533. A fé nos ensina que Deus vive na cidade, em meio as suas alegrias, desejos e esperanças, com
também em meio as suas dores e sofrimentos. As sombras que marcam o cotidiano das cidades,
como exemplo, a violência, pobreza, individualismo e exclusão, não podem nos impedir de buscar e
contemplar ao Deus da vida também nos ambientes urbanos. As cidades são lugares de liberdade e
de oportunidade. Nelas, as pessoas tem a possibilidade de conhecer mais pessoas, interagir e
conviver com elas. Nas cidades é possível experimentar vínculos de fraternidade, solidariedade e
universalidade. Nelas, o ser humano é constantemente chamado a caminhar sempre mais ao
encontro do outro, conviver com o diferente, aceita-lo e ser aceito por ele. Como temos respondido à esse apelo enquanto Cursilhistas?
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